
Chamar a Ilha Grande de paradisíaca não é exagero. Lá a natureza é exuberante, o clima excelente o ano inteiro, não há carros, caixas eletrônicos ou turismo de massa - só se chega até ela de barco. As flores e os pássaros estão em todo lugar e a água do mar, de cor verde esmeralda, é um convite ao mergulho. A ilha se tornou conhecida pela Penitenciária Cândido Mendes, onde foram confinados, entre tantos outros presos políticos, o escritor Graciliano Ramos, durante a ditadura Vargas (o livro Memórias do Cárcere foi escrito lá), e Fernando Gabeira, na década de 70. As ruínas do prédio, demolido em 1994, são agora atração turística, mas a maioria dos visitantes prefere mesmo curtir as praias, as matas, as montanhas. E, principalmente, a preguiça, numa das pousadas simples ou luxuosas, mas sempre aconchegantes e confortáveis.




PLACAS NAS RUAS PARA CONSCIENTIZAR OS TURISTAS DA IMPORTÂNCIA DE PRESERVAR A NATUREZA



Deixe a trilha sonora ficar por conta da natureza.
Caçar e prender animais é crime em toda a Ilha.
A natureza não precisa de seu lixo. Leve-o de volta.

No meio da mata, uma jaqueira. Dormir debaixo de uma árvore destas é um perigo - uma jaca pode pesar até 10 quilos.

Esta é uma das 86 belas praias, quase todas acessíveis apenas por barco ou caminhadas pelas matas. A ilha é uma área de preservação ambiental. Nos seus 193 quilômetros quadrados há dois parques estaduais e uma reserva biológica.
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