sexta-feira, 29 de dezembro de 2023

O RIO GRANDE RECEBE O BRASIL

 


Encontrar amazonenses, paraenses, maranhenses, goianos, paulistas, baianos, mineiros e brasileiros de todos os cantos trabalhando no Rio Grande do Sul já se tornou normal. "Aqui na farmácia só tem um farmacêutico gaúcho", comentou um baiano de Salvador enquanto media a minha pressão, em Porto Alegre. A explicação é sempre a mesma: No RS sobram vagas por causa da multiplicação das farmácias, e em cada uma é obrigatória a presença de pelo menos um farmacêutico. 

Eles se candidatam pelos sites das empresas e vão chegando: conheço profissionais de Manaus, no Amazonas, de Barra do Corda e de São Luís,  no Maranhão, de São Paulo, de Goiânia.

Nos hotéis, bares e restaurantes, especialmente na Serra, isso também é comum. Identificados pelo sotaque, eles não se importam de dizer de onde e por que vieram. A Dona Chica veio de Areias Brancas, Rio Grande do Norte, e se estabeleceu com um pequeno restaurante especializado em tapioca com sabores nordestinos  em Nova Petrópolis. Tem bom movimento, e não se arrepende por ter vindo viver na Serra. 

Josy (foto) veio de Recife e trabalha como camareira num hotel. Não reclama nem do frio do inverno. "Aqui em tenho trabalho, segurança e qualidade de vida".


segunda-feira, 11 de dezembro de 2023

FAROL DA BARRA, SALVADOR, BAHIA

 

Foto de câmera analógica Canon EF