sexta-feira, 28 de julho de 2017

PRAIA DE INVERNO






O frio dá uma trégua. 
Imbé, julho de 2017. 





domingo, 23 de julho de 2017

VIDA MANSA NO ARRAIAL D'AJUDA, BAHIA



A vida no Arraial da Ajuda tem seu próprio ritmo - lento e tranquilo, com exceção da temporada de verão, quando o lugarejo é invadido pelos turistas. 
A temperatura é aquela do paraíso - se é que ele existe - entre 20 e 30 graus, um pouco acima, um pouco abaixo.
Árvores, flores, passarinhos e borboletas por todo lado.
O sul da Bahia ainda tem muita mata nativa, e quase sempre chove, geralmente à noite.
Quem mora aqui não precisa de carro - uma bicicleta é o suficiente - pois tudo fica perto.  E para corridas mais longas há uma frota de mototáxis. 
Diversão não falta, para todos os gostos e bolsos. O mesmo vale para a gastronomia: há restaurantes self service de ótima qualidade, e as opções de cardápios vão da pizza ao sushi, do assado argentino ao bacalhau português - e à moqueca de peixe com camarão.  Os chefs quase sempre são do país de origem da comida - não faltam argentinos, italianos, portugueses, mineiros e... gaúchos, claro.
Pode-se andar sem medo pelas ruas, mesmo à noite. E a moçada vara as madrugadas  no Morocha, uma casa noturna onde a festa só acaba ao amanhecer.




 Mototaxistas à espera dos passageiros





Há muitas e variadas lojas, mercados e farmácias,  posto de Saúde,uma agência do Banco do Brasil e caixas eletrônicas da Caixa Federal e da rede 24 Horas.  



A balsa que atravessa o rio Buranhém para Porto Seguro faz parte da rotina dos moradores. Na sede do município estão as repartições municipais e estaduais, agências bancárias, lojas das  grandes redes e hospitais.


Nas ruas  do Arraial há cocos,  



 passarinhos exóticos,



muitas flores,



sombra,


e a praia é logo ali...





Leia também 
https://clovisheberle.blogspot.com.br/2014/06/o-arraial-era-assim.html

sábado, 15 de julho de 2017

O RIO DE JANEIRO CONTINUA LINDO, MAS....


 o astral da cidade, à beira do caos, já não é mais o mesmo. 
Os cariocas - por incrível que pareça - perderam aquela alegria, quase gabolice - que os tornaram únicos entre os brasileiros.
O turismo caiu muito, obrigando os hotéis a baixar os preços.
O policiamento na zona sul ainda é visível, mas não custa tomar cuidado, como em qualquer cidade grande. 

Boas novidades para quem não ia ao Rio há oito anos:
* O aeroporto Santos Dumont foi reformado e ampliado. Ficou confortável e adequado ao número de passageiros. Tem várias lojas, quiosques e cafés, e sua localização,  no centro da cidade, facilita (e barateia) a ida aos  bairros da zona sul.
* O metrô, limpo moderno,  com uma linha da Pavuna e outra da Tijuca até a estação da Central do Brasil. Dali  uma terceira segue até a Barra da Tijuca. 
Acabou aquela zorra de ônibus superlotados em disparada pela cidade.




Leblon, com o Vidigal e o Morro Dois Irmãos 





As ilhas Cagarras, em frente à praia de Ipanema


A pedra do Arpoador


As coberturas de Ipanema com as favelas do Pavão-Pavãozinho


 

A arborizadíssima avenida  Prudente de Morais






terça-feira, 4 de julho de 2017

TREPAR NUM COQUEIRO

NÃO É PRA QUALQUER UM...





Gilson Almeida, o Bigode, 50 anos, é jardineiro, mas a sua especialidade é trepar nos coqueiros para cortar as folhas e os cocos antes que caiam e causem algum estrago. 
É preciso muita coragem, músculos e equilíbrio para, apoiado numa peia, subir pelos troncos até lá no alto.  Com o vento, isto é ainda mais complicado, mas é nos dias ventosos que Bigode é mais solicitado pelos donos das pousadas, temerosos que um coco ou uma folha caia sobre um hóspede.




 Bigode com seus instrumentos de trabalho: a peia, usada para apoiar os pés e o corpo, e a peixeira, um facão comprido e afiado.