o astral da cidade, à beira do caos, já não é mais o mesmo.
Os cariocas - por incrível que pareça - perderam aquela alegria, quase gabolice - que os tornaram únicos entre os brasileiros.
O turismo caiu muito, obrigando os hotéis a baixar os preços.
O policiamento na zona sul ainda é visível, mas não custa tomar cuidado, como em qualquer cidade grande.
Boas novidades para quem não ia ao Rio há oito anos:
* O aeroporto Santos Dumont foi reformado e ampliado. Ficou confortável e adequado ao número de passageiros. Tem várias lojas, quiosques e cafés, e sua localização, no centro da cidade, facilita (e barateia) a ida aos bairros da zona sul.
* O metrô, limpo moderno, com uma linha da Pavuna e outra da Tijuca até a estação da Central do Brasil. Dali uma terceira segue até a Barra da Tijuca.
Acabou aquela zorra de ônibus superlotados em disparada pela cidade.
Leblon, com o Vidigal e o Morro Dois Irmãos
As ilhas Cagarras, em frente à praia de Ipanema
A pedra do Arpoador
As coberturas de Ipanema com as favelas do Pavão-Pavãozinho
A arborizadíssima avenida Prudente de Morais
Nenhum comentário:
Postar um comentário