
A cada fim de semana de sol e vento as velas de windsurf colorem o céu na barra do rio Tamandaí.


Sou daqueles que, quando viajam de avião de dia e com tempo bom, ficam grudados na janela, olhando para baixo. Gosto de ver onde estou passando. Paranaguá, Belém do Pará, a costa da Holanda, o mar do Caribe. Nunca estive lá, mas vi da janela do avião. Gosto tanto de voar que às vezes, em síndrome de abstinência, vou tomar um café no aeroporto para ver o pessoal embarcar e desembarcar.
Jamaica? Taiti? Não, este cenário é de Caraíva, junto à reserva de Monte Pascoal, dos índios pataxós, no sul da Bahia. 
, avesso aos cerimoniais e um homem que colocou a paixão pelo Brasil e os brasileiros acima de tudo - até do seu trono. Esta é a imagem que fica do imperador do Brasil de 1840 até 1889 depois da leitura da biografia escrita por José Murilo de Carvalho e editada pela Companhia das Letras. 
Mateus, o "Queijinho", se tornou um personagem folclórico da cidade, e quer aproveitar a popularidade para tentar a carreira de político. Concorre a vereador com o lema que repete pelas ruas enquanto vende os seus pãezinhos: