


É impossível ter pressa nas ruas da cidade histórica, proibida para carros. Caminhar se torna um exercício de equilibrismo sobre as pedras "pé de moleque", especialmente depois de degustar uma cachacinha paratiense no bar Coupê , tradicional ponto de encontro de moradores e turistas, numa das esquinas da praça principal. Paraty tem bares e restaurantes para todos os gostos e bolsos, a maioria com música ao vivo. Mas não se preocupe: a Bossa Nova e o samba predominam.
Fora dos limites da área tombada pelo Patrimônio Histórico, Paraty é uma cidade normal. Tem bancos, supermercados, lojas, escolas e prédios com a mesma arquitetura das cidades do interior. Quem gosta de banhos de mar tem que caminhar dois quilômetros até a praia mais próxima, uma baía de águas rasas e sem ondas, ou pegar um ônibus e conhecer a bela baía de Trindade, a 30 quilômetros de distância em direção ao Sul. Refúgio de piratas no século 18, a praia, de poucos restaurantes e pousadas, tem um ar bucólico e aconchegante.
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