Para Billie Holiday, cuja morte mudou minha vida, e Gloria Swanson, cuja vida mudou minha morte. William Dufty
6 comentários:
Anônimo
disse...
Legal, Clóvis. Vou procurar ler o Sugar Blues. Com tradição de diabetes senil na família, evito açúcar há anos. E minha glicose deu 94 num exame que fiz essa semana. Para 55 anos, está um balaço! Abraço LF
Caro Clovis Heberle, fiquei espantado com a quantidade de informações que colocaste nesta seqüência de post a respeito dos males do açúcar. Veja só, tinha uma vaga idéia de que fazia mal, tanto que tenho histórico de mortes por diabetes na família. Mas, sendo magro, abstêmio, além de nunca beber refrigerantes (só tomo água mineral) imaginei que um chocolate de vez em quando não fazia mal. Mas depois de te ler, nem preciso comprar o livro Sugar Blues. As explicações me bastaram. Agora vou trocar tudo pelo mascavo, que até consumo de vez em quando, mas agora basta. Gratíssimo pela dica preciosa. Forte abraço, irmão.
Clovis, pra reforçar os teus posts sobre os efeitos danosos do açúcar no sangue, o jornal O Sul deste domingo (27 de abril) traz uma página inteira a respeito do assunto. A manchete é: "Diabete crescerá 72% em todo o mundo e afetará mais de 330 milhões de pessoas até 2025." Pena que O Sul não tenha uma circulação tão ampla como ZH e Correio, por exemplo. Abração.
Valls, eu também tenho diabetes na família - meu avô materno e um irmão - e anualmente faço, no check up, um exame completo de glicose. Até agorá tá tudo nos conformes.
Emanuel, fico feliz por teres gostado do post. Mas se der, lê o livro, tem muito mais informaçõese é escrito num estilo gostoso. Sabe, comer um chocolate de vez em quando, tomar um sorvete, um docinho, não faz mal nenhum. Lá em casa tem açúcar (daquele em cubos) na geladeira, para visitas. O que não pode é se entupir de coisas açucaradas. Valeu o toque d'O Sul. Realmenmte é uma pena que a tiragem dele seja limitada. Aqui em Floripa, onde estou passando uma temporada, nem falar. Abraços, amigos!
Código de conduta leva Coca-cola e Pepsi ao fim da propaganda direta à crianças Redação Portal IMPRENSA
Não é recente a preocupação dos pais e do poder público quanto à obesidade entre as crianças e adolescentes, cada vez mais comum em diversos países do mundo.
No entanto, é uma novidade o processo de blindagem preventiva de grandes empresas multinacionais, como Coca-Cola e Pepsi, que prometeram mudanças para evitar alguma contribuição para a degradação da saúde dos jovens.
Preocupadas com a integridade da marca e com a possibilidade de sofrer processos de demonização, como acontece com as empresas de tabaco, a Coca-Cola e a Pepsi estão colocando em prática um novo código de conduta. As novas regras prevêem, entre outros ganhos, o fim da publicidade direta às crianças menores de 12 anos até o fim de 2008.
Segundo fontes da agência Ansalatina, o novo código ético poderá ser apresentado já nesta semana em Genebra (Suíça), durante a assembléia anual da Organização Mundial da Saúde.
Algumas pesquisas, que somam os estudos aplicados a cerca de 400 milhões de pessoas com excesso de peso, indicam que a geração de jovens de hoje corre o risco de viver menos que a geração dos pais e, por isso, ações que objetivem maiores cuidados com a saúde infanto-juvenil são bem-vindas e podem melhorar a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes.
Jornalista profissional, formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, trabalhei em quase todas as redações de rádio, tevê e jornais de Porto Alegre até me aposentar, em 2005.
Nos blogs CORRECAMINOS e UMA BANDA PELOS ANDES compartilho com os leitores as minhas viagens, geográficas e interiores, e tudo que acho interessante. Escrevo sobre personagens, livros que li e fatos pitorescos, sempre que possível com fotos minhas. .
O título CORRECAMINOS é tirado de um poema exibido por um tocador de realejo da Calle Florida, em Buenos Aires, na década de 1970. Era assim:
"Somos bohemios,
correcaminos,
donde la gente nos mira pasar
brotan sonrisas,
si hubo tristezas,
brotan recuerdos
de tiempos de paz."
A foto dele ilustra o post REALEJOS, uma homenagem a estes cada vez mais raros artistas de rua ainda em atividade no mundo.
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Legal, Clóvis. Vou procurar ler o Sugar Blues.
Com tradição de diabetes senil na família, evito açúcar há anos.
E minha glicose deu 94 num exame que fiz essa semana. Para 55 anos, está um balaço!
Abraço
LF
Caro Clovis Heberle,
fiquei espantado com a quantidade de informações que colocaste nesta seqüência de post a respeito dos males do açúcar. Veja só, tinha uma vaga idéia de que fazia mal, tanto que tenho histórico de mortes por diabetes na família. Mas, sendo magro, abstêmio, além de nunca beber refrigerantes (só tomo água mineral) imaginei que um chocolate de vez em quando não fazia mal. Mas depois de te ler, nem preciso comprar o livro Sugar Blues. As explicações me bastaram.
Agora vou trocar tudo pelo mascavo, que até consumo de vez em quando, mas agora basta.
Gratíssimo pela dica preciosa.
Forte abraço, irmão.
Clovis,
pra reforçar os teus posts sobre os efeitos danosos do açúcar no sangue, o jornal O Sul deste domingo (27 de abril) traz uma página inteira a respeito do assunto. A manchete é: "Diabete crescerá 72% em todo o mundo e afetará mais de 330 milhões de pessoas até 2025."
Pena que O Sul não tenha uma circulação tão ampla como ZH e Correio, por exemplo.
Abração.
Valls,
eu também tenho diabetes na família - meu avô materno e um irmão - e anualmente faço, no check up, um exame completo de glicose. Até agorá tá tudo nos conformes.
Emanuel,
fico feliz por teres gostado do post. Mas se der, lê o livro, tem muito mais informaçõese é escrito num estilo gostoso.
Sabe, comer um chocolate de vez em quando, tomar um sorvete, um docinho, não faz mal nenhum. Lá em casa tem açúcar (daquele em cubos) na geladeira, para visitas. O que não pode é se entupir de coisas açucaradas.
Valeu o toque d'O Sul. Realmenmte é uma pena que a tiragem dele seja limitada. Aqui em Floripa, onde estou passando uma temporada, nem falar.
Abraços, amigos!
Código de conduta leva Coca-cola e Pepsi ao fim da propaganda direta à crianças
Redação Portal IMPRENSA
Não é recente a preocupação dos pais e do poder público quanto à obesidade entre as crianças e adolescentes, cada vez mais comum em diversos países do mundo.
No entanto, é uma novidade o processo de blindagem preventiva de grandes empresas multinacionais, como Coca-Cola e Pepsi, que prometeram mudanças para evitar alguma contribuição para a degradação da saúde dos jovens.
Preocupadas com a integridade da marca e com a possibilidade de sofrer processos de demonização, como acontece com as empresas de tabaco, a Coca-Cola e a Pepsi estão colocando em prática um novo código de conduta. As novas regras prevêem, entre outros ganhos, o fim da publicidade direta às crianças menores de 12 anos até o fim de 2008.
Segundo fontes da agência Ansalatina, o novo código ético poderá ser apresentado já nesta semana em Genebra (Suíça), durante a assembléia anual da Organização Mundial da Saúde.
Algumas pesquisas, que somam os estudos aplicados a cerca de 400 milhões de pessoas com excesso de peso, indicam que a geração de jovens de hoje corre o risco de viver menos que a geração dos pais e, por isso, ações que objetivem maiores cuidados com a saúde infanto-juvenil são bem-vindas e podem melhorar a qualidade de vida das crianças e dos adolescentes.
As informações são da Agência Ansalatina
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