O CARIBE ANCOROU NO IMBÉ
Os verões de 2001 e 2002 foram inesquecíveis no litoral do Rio Grande do Sul: teve muito sol, mar de águas tépidas, pouco vento e a barraca Dunas, do Claudinho, na beira da praia do Imbé. Não era uma barraca qualquer: além de bebidas, peixes e petiscos, havia uma pista de dança, e, claro, o puta som do DJ, comunicador e diretor de cinema Claudinho Pereira.
O Caribe veio para o Imbé: era salsa, merengue, reggae, rock
e outros ritmos da manhã à noite. No entardecer, sempre lotava. O pessoal ia chegando e se acomodando nas cadeiras e na areia para curtir a magia do por do sol colorindo o céu até entrada da noite, ao som de músicas suaves. Mais tarde, os clientes voltavam, banho tomado, para aperitivar ou jantar. Preta, mulher de Claudinho, comandava a cozinha. As festas só acabavam alta madrugada. Os bailes de reveillon e de carnaval atraíram veranistas de todo litoral. Foram milhares de pessoas, de todas as idades, disputando espaços na pista e na praia.
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