* Título tirado da letra do samba Sei Lá, Mangueira, de Hermínio Belo de Carvalo e Paulinho da Viola.
Vista assim do alto,
Mais parece o céu no chão.
Sei lá,
Em Mangueira a poesia feito o mar se alastrou,
E a beleza do lugar...
Pra se entender,
tem que se achar,
que a vida não é só isso que se vê,
é um pouco mais.
Que os olhos não conseguem perceber,
E as mãos, não ousam tocar,
E os pés, recusam pisar.
Sei lá, não sei,
sei lá, não sei
Só sei que toda a beleza de que lhes falo,
Sai tão somente do meu coração.
Em Mangueira a poesia,
Num sobe e desce constante,
Anda descalço ensinando,
Um modo novo da gente viver,
De pensar e sonhar, de sofrer.
Sei lá, não sei, sei lá, não sei lá,
A Mangueira é tão grande
Que nem cabe explicação.
Saudades dos meus anos de Porto. Morei no Menino Deus, lá perto do cinema, depois em uma pensão da Cidade Baixa (Hotel Livramento, na Lima e Silva, Hotel Glória ( ali na esquina Andrade Neves), despues na Riachuelo (Edifício Universo, quase em frente ao Martins Livreiro). Fui para a Independência, para o último andar daquele prédio que tinha o bar Líder ( bah, quantas batatas fritas com aquela mostarda forte!!) depois fui morar lá para perto do Jardim Sabará, na Protásio, naqueles condomínios do SESC...ah, ia esquecendo, teve o Hotel Estilo, ali na rua do Capitólio, lá no fundão...acho que já é Alto da Bronze...Devo ter esquecido algo.
ResponderExcluirVolto no dia 14 de novembro para a Feira do Livro. Ah, Porto....
abraços
Marlon
O Líder também está na minha memória gastronômica, com sua insuperável mostarda de fazer chorar.
ResponderExcluirAbraços